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domingo, 13 de março de 2016

A Batalha de Verdun (A Máquina de Massacre)



A Batalha de Verdun  foi com certeza  uma das principais batalhas da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Durou de fevereiro a  dezembro de 1916, no nordeste da França, perto da cidade de Verdun. Existe uma estimativa de quase 1 milhão de mortos, quase que na mesma proporção entre soldados  alemães e franceses.

Citando o historiador Eric Hobsbawm em sua obra   "A Era dos Extremos",  a experiência da frente ocidental, teve consequências muito tristes. Ajudou a brutalizar tanto a guerra como a política. Quase todos  que serviram na Primeira Guerra,  em sua esmagadora maioria soldados rasos saíram  dela inimigos  convictos  da guerra.  Adolf Hitler era apenas um desses homens para quem o fato de ter sido frontsoldat era  a experiência  formativa  da vida. (HOBSBAWN, 1995, p. 34)

quarta-feira, 9 de março de 2016

Sobre o Racismo nos EUA ( Reflexões sobre o filme Selma)



Em 1896, uma decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos consolidaria o processo de segregação na sociedade norte-americana.  O resultado do caso Plessy vs. Ferguson deu força à interpretação de que a separação de negros e brancos no espaço público não violava a igualdade de direitos garantida pela 14ª Emenda da Constituição. O argumento era o de que a segregação seria justa desde que cada grupo racial desfrutasse de serviços públicos da mesma qualidade, oficializando a doutrina “separados, mas iguais”, que vigorou até a ascensão do Movimentos pelos Direitos Civis na década de 1950.

Portanto, antes que Rosa Parks, Martin Luther King Jr. e Malcom X ascendessem como lideranças do movimento negro nos Estados Unidos, figuras como Ida B. Wells, William DuBois e Marcus Garvey cumpririam o papel de institucionalização do ativismo negro por meio de organizações como a National Association for the Advancement of Colored People (NAACP), e a Universal Negro Improvement Association (Unia). Nesse período, contudo, não havia ainda um arranjo institucional na política norte-americana capaz de contemplar demandas pela integração racial e o combate à violência. Os partidos políticos, até mesmo o Republicano, não demonstravam interesse na causa dos negros dos Estados Unidos.

As mudanças viriam durante a administração do presidente Franklin Roosevelt (1933-1945). O democrata, que assumiu o poder com a incumbência de tirar o país da depressão econômica após a crise de 1929, manteve-se distante das lideranças negras, mas o conjunto de políticas de seu governo ajudou a criar um ambiente favorável à ascensão do Movimento pelos Diretos Civis. Durante a era de Roosevelt, a população negra abandonaria o Partido Republicano, até então associado à figura de Abraham Lincoln, para dar uma nova face ao Partido Democrata, que tinha sua imagem associada aos políticos racistas dos estados do sul.

Com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a indústria norte-americana ganhou um novo fôlego, incluindo cada vez mais trabalhadores negros e intensificando a migração para o norte, onde não havia restrições formais ao voto. Na década de 1950, o eleitorado negro ganhava cada vez mais força, obrigando os políticos a responderem às demandas do ativismo. Por outro lado, a Suprema Corte norte-americana, durante o período de administração democrata, mudou a sua composição, ganhando um perfil cada vez mais progressista. Em 1954, o caso Brown vs. Board of Education, decidiu favoravelmente à integração de uma escola na cidade de Topeka, no estado do Kansas, abriu um precedente para que as leis segregacionistas fossem derrubadas.
 
Em 1955, em Montgomery, no Alabama, Rosa Parks negou-se a ceder o seu banco a um cidadão branco, desafiando a cultura segregacionista do sul. A ativista foi encarcerada, provocando indignação da população negra, que, posteriormente, tomou a decisão de boicotar o sistema de transporte da cidade. Esse ato foi um dos eventos que precipitaram a ascensão do Movimento pelos Direitos Civis, que mobilizou setores populares e incorporou ao amplo repertório de protesto negro as estratégias de não violência.

À medida que Martin Luther King se deslocava entre as cidades segregadas racialmente, outros grupos de ativistas se mobilizavam orientados pelas estratégias de não violência. Os membros do Congresso pela Igualdade Racial (Core) ganharam destaque com os Freedom Riders, um grupo de jovens negros e brancos que viajava entre os terminais de ônibus para forçar a integração racial, ocupando espaços reservados aos brancos. A jornada desses ativistas pelo sul do país foi uma entre as várias táticas que desafiavam o racismo norte-americano.

A ação dos ativistas, contudo, dependia da manifestação do governo federal, que em muitas circunstâncias preferiu não desafiar a força política dos segregacionistas. Foi na administração do presidente Lyndon Johnson (1963-1969) que o movimento chegou ao seu auge, ganhando cada vez mais adeptos, chocados com as cenas de violência perpetradas contra senhoras e crianças negras e captadas em imagens televisivas que circulavam nacionalmente. Em 1964, um enorme passo foi dado com a aprovação do Civil Rights Act, legislação que declarava a ilegalidade da discriminação baseada na raça, cor, sexo, religião ou origem, dando um grande impulso à integração racial em espaços e instituições públicas.

Parte do texto publicado em 
http://www.ceert.org.br/noticias/politica-no-mundo/7475/o-racismo-nos-estados-unidos

terça-feira, 8 de março de 2016

Nada de novo no front...



Para começar nossa análise da chamada "Grande Guerra" (1914-1918) nada melhor do que utilizar, um bom e velho filme como recurso de representação  de um contexto histórico. Nesse caso estou me referindo ao filme de 1930 baseado no romance homônimo  "Sem novidade no front" baseado no livro pacifista  de Erich Maria Remarque.

O filme conta a historia de Paul Bäumer que se alista no exército alemão,por influência de seus professores e da própria sociedade alemã da época. Logo o jovem  idealista irá perceber que não há nada de heróico em uma guerra, pelo menos para um simples soldados. É uma ótima visão pacifista  sobre o conflito. ( Fica a Dica!!!) 

segunda-feira, 7 de março de 2016

Fabrica - Legião Urbana



Uma das maiores bandas desse pais  sempre refletiu em suas músicas grandes temas.  Uma dessas canções que  se tornaram clássicas, está  "Fábrica" lançada no disco  de 1986 chamado "Dois" . A letra é simples e com uma mensagem poderosa sobre a condição operária.

Fábrica

Nosso dia vai chegar
Teremos nossa vez
Não é pedir demais
Quero justiça
Quero trabalhar em paz
Não é muito o que lhe peço
Eu quero um trabalho honesto
Em vez de escravidão

Deve haver algum lugar
Onde o mais forte
Não consegue escravizar
Quem não tem chance

De onde vem a indiferença
Temperada a ferro e fogo?
Quem guarda os portões da fábrica?

O céu já foi azul, mas agora é cinza
O que era verde aqui já não existe mais
Quem me dera acreditar
Que não acontece nada de tanto brincar com fogo
Que venha o fogo então

Esse ar deixou minha vista cansada
Nada demais
(Legião Urbana - Disco "Dois" )

A Revolução Industrial e suas Consequências



A Revolução Industrial pode ser definida como sendo  uma grande transformação no modo de produção  que passa a ser mecanizado a partir da segunda metade do século XVIII, principalmente na Inglaterra. Surgem as  fábricas e com elas a  exploração da classe trabalhadora por parte dos burgueses que vislumbravam grandes lucros  com esse processo de maquinofatura.  As Jornadas de trabalhos eram  desumanas   podem chegar  até 18 a 20 horas de trabalho. 

Uma das características mais cruéis desse período foi o uso de mulheres e de crianças, como uma forma de baixar os custos com a mão de obra e consequentemente aumentar os lucros da produção.  As Jornadas de trabalho podiam chegar até 80 horas semanais em condições insalubres. Muitos trabalhadores inicialmente acreditaram que os grandes culpados  das péssimas condições eram as próprias máquinas que estavam substituindo o trabalho humano. Esse movimento ficou conhecido como "Ludismo"  e teve consequências trágicas. 

Após as severas repressões a classe trabalhadora, principalmente os envolvidos  na quebra das máquinas, os operários  resolveram  se organizar em associações e sindicatos  e mais tardes, teóricos como Karl Marx  refletiram e desenvolveram teorias que  não só compreendessem  a situação operária, como também apontassem saídas para o processo de alienação do próprio trabalhador


(Dica de um ótimo Filme de Charlie Chaplin  que reflete sobre o processo de industrialização e da alienação do trabalhor: Tempos  Modernos) 


SI VIS PACEM, PARA BELLUM




Como afirmava os  antigo romanos, "Se queres paz, prepara-te para guerra"   assim  foi o clima que antecedeu a  Grande Guerra (1914-1918) também chamada de  1ª Guerra Mundial.  O período que vai  do final do século XIX até o início do conflito em 1914 é chamado de  "Belle Époque" ,  ou seja   bela época.



Havia um clima de grande otimismo tanto na Europa como nos Estados Unidos, em grande parte devido  as inovações tecnológicas   oriundas da  segunda revolução industrial. (Automóvel, bicicleta, telefone,  avião, telegrafo sem fio)  são alguns exemplos  de como a burguesia estava entusiasmada com a chegada do novo século.  Nas artes  havia  o estilo art nouveau (arte nova)  que pode ser considerado como característico  desse período.  Destaque   para a literatura  como de Oscar Wilde escritor irlandês   que deve ser conhecido pelo contexto de sua obra e a representação de sua época.
( A obra de Wilde: "O Retrato de Dorian Gray" é um boa dia  para conhecer sua obra)



Não podemos nos esquecer  a cidade luz ( Paris)  onde  na Belle Époque, tornou-se o simbolo desse otimismo. Pelas ruas cosmopolitas de Paris  era possível respirar essa eferverscência  cultural, como por exemplo  os famosos cabarés  (ex: Moulin Rouge)  em um tipico ambiente boêmio  entre o final do século XIX e o início do século XX. Um dos mais famosos espetáculo era a famosa dança do "cancan" 



Se no aspecto cultural esse período é lembrado com muito saudosismo, na aspecto político o mesmo  é chamado de "Paz Armada", já que  na eminência de uma guerra, as nações se lançaram em uma corrida armamentista  de proporções nunca antes vistas.  Era o início do primeiro grande conflito do século XX.






quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Oriente Médio, entre a paz e o apocalipse


Como confronto por procuração entre as grandes potências e campo de provas para armas e táticas de guerra, a Guerra Civil Síriadesempenha um papel comparável ao da Guerra Civil Espanhola nos anos 1930.
Desta vez não se trata de um embate entre duas ideologias opostas, mas entre interesses imperiais, nacionais, étnicos e sectários entrecruzados e emaranhados, e isso dificulta tanto chegar a um acordo quanto à vitória de algum dos muitos lados.
Mesmo assim, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e o chanceler russo, Sergei Lavrov, anunciaram em Munique no fim de semana passado uma trégua, em princípio a começar no sábado 27, que poderia abrir caminho a um acordo de divisão da Síria e criação de uma federação entre os grupos étnicos e sectários rivais, embora na véspera, em entrevista à Agência France Presse, Bashar al-Assad reafirmasse sua pretensão de vir a retomar todo o país.
Dezessete meses de bombardeios da coalizão liderada pelos EUA tiveram pouco efeito aparente contra o Estado Islâmico e a tentativa de armar “rebeldes moderados” para enfrentá-lo foi abandonada em meados de 2015, mas os cinco meses de envolvimento russo mudaram o curso de uma guerra que em setembro, após a queda de Palmira nas mãos do EI, parecia perdida para Bashar al-Assad. 
O Ocidente acusa a Rússia de bombardear mais os rebeldes sírios que o EI, mas também este último foi visivelmente enfraquecido. Além de perder territórios, teve cortadas suas rotas de exportação de petróleo para a Turquia e para os rebeldes sírios por meio das quais se financiava.
Relatos de refugiados do território controlado pelo Califado dizem que os soldos dos militantes foram cortados pela metade, faltam produtos básicos, os impostos são exigidos em dólar e a liberdade de prisioneiros está à venda.
O próprio comando do EI parece estar orientando seus voluntários a se dirigirem não mais para a Síria e Iraque, mas para a Líbia, onde a organização está em expansão e tenta controlar campos de petróleo.
Os ataques russos ao Exército Livre da Síria (ELS), apoiado pelo Ocidente, são compreensíveis, não só por amea­çar seus protegidos em Damasco como por cooperar com as forças fundamentalistas patrocinadas pela Arábia Saudita e demais monarquias do Golfo Pérsico, e mesmo com a Al-Nusra, braço sírio da Al-Qaeda, frequentemente nos mesmos combates. 
Entretanto, são os civis que mais sofrem, mais ainda agora que o exército de Assad, as tropas do Irã, Hezbollah e milícias xiitas iraquianas que o apoiam tentam avançar ao máximo antes do possível congelamento das linhas de frente por um cessar-fogo. Isso é feito sob a cobertura de bombardeios russos e sírios redobrados nas regiões de Alepo e Idlib, noroeste da Síria.
Damasco e Moscou negam a responsabilidade, mas cinco hospitais e duas escolas foram bombardeados em ataques que lhes foram atribuídos por ONGs e governos ocidentais.
Uma das cidades onde um hospital foi destruído é Azaz, cujo controle está dividido entre o ELS e a Al-Nusra. Ao mesmo tempo, seus arredores foram bombardeados pela artilharia da Turquia, aliada desses grupos e inimiga de Assad, para tentar impedir a queda da cidade nas mãos do YPG (sigla de “Unidades de Proteção Popular” em curdo),  ligado ao PKK, guerrilha separatista do Curdistão turco.  
O YPG participou da revolta contra Assad em 2011, enfrentou a Al-Nusra e se aliou ao ELS contra o Estado Islâmico. Ao mostrar-se a força terrestre mais eficaz contra este último, recebeu apoio tanto dos EUA quanto da Rússia e expandiu seus domínios no norte da Síria à custa do Estado Islâmico desde sua vitória na batalha de Kobane, em janeiro de 2015. 
Os rebeldes sírios se dizem “traídos” pelos curdos e os EUA assistem, perplexos, a seus protegidos se engalfinharem uns com os outros.  Erdogan atribui ao YPG o atentado da quinta-feira 17 que matou 28 em Ancara  e o do dia seguinte,  que matou mais 6, ao atacar um comboio militar.
Acusa EUA e Europa de criar um “mar de sangue” ao apoiar o YPG em vez de combatê-lo como “organização terrorista”,  enquanto estes o pressionam a deter os ataques à força curda que ameaça controlar quase toda a faixa de fronteira, dar livre trânsito aos guerrilheiros separatistas e, juntamente com o cerco de Alepo pelo Exército sírio, cortar as linhas de abastecimento a partir da Turquia dos rebeldes sírios e do EI. 
A 20 quilômetros de Azaz está Dabiq, tomada pelo Califado desde agosto de 2014 e de grande importância estratégica e simbólica. Segundo uma profecia islâmica medieval, essa pequena cidade seria o local de uma batalha decisiva entre “romanos” (cristãos) e muçulmanos nas vésperas do Juízo Final, razão pela qual a revista oficial do Califado se intitula Dabiq. 
(parte de uma reportagem publicada na Revista Carta capital ) 
http://www.cartacapital.com.br/revista/889/entre-a-paz-e-o-apocalipse

Os Vikings

Provenientes da Escandinávia (Noruega, Suécia, Finlândia)  os povos conhecidos como  "Vikings"  aproveitaram  a grande navegabilidade dos rios europeus para  invadir  e saquear a costa norte da Europa a partir do século VIII.  Fica a dica da série  que passa no canal The History Channel  ou um  documentário sobre o tema. 



Algumas lembranças visuais de um passeio pela terra dos vikings  em 2014.




A Luneta do Tempo ( O Banditismo social de Lampião)

 Um dos temas que despertou a curiosidades dos alunos do 9º ano  nesse início de semestre, foi com certeza  as revoltas sociais ocorridas no período da  chamada  Primeira República ( 1889  a 1930). Dos temas trabalhados,  tem dois que gosto muito, seja porque os mesmos são de uma surrealidade extraordinária, seja pela própria complexidade de  sua compreensão.


O movimento messiânico de Canudos  incomodou a  recente e frágil República, com toda sua estrutura oligárquica, seja os grandes proprietários de terras (coronéis) seja o poder clerical da Igreja Católica. Cerca de  30 mil pessoas  se juntaram ao beato  Antônio Conselheiro e formaram em 1893, o famoso arraial de Belo Monte, tornando-se um dos mais populosos da Bahia. 


Entre 1896 e 1897, quatro expedições  entraram em combates contra a comunidade Canudos, destacando a terceira (Cel Moreira César) e a quarta  que contou  com cerca de  6160 soldados  e dois Generais.  O jornalista  Euclides da Cunha, imortalizou a ultima expedição na obra "Os Sertões".  Ao final, só restaram  quatro combatentes: (dois homens, um velho e uma criança). Canudos  é um exemplo de que no Brasil, as questões e os Direitos Humanos, nunca foram prioridades. 


O Banditismo Social expresso no Cangaço independente de Lampião, foi  outra faceta desse período. O Bando de Virgulino Ferreira, atormentou as autoridades republicanas por volta de vinte anos até ser morto em uma emboscada  em 1938.  (Fica a dica do filme de Alceu Valença  "A Luneta do Tempo" que breve  será lançado e abordará a temática  do Cangaço


Os Castelos Medievais (Do lixo ao Luxo!!!)



Uma das aulas interessantes desse início de ano (2016)  foi sobre os  Castelos Medievais para as turmas de  7 ano. Muito  se fala sobre essas imponentes construções, porem  acaba existindo muita fantasia e pouco  conhecimento sobre eles. Acima temos as muralhas na cidade Tallin na Estônia, onde pude conhecer um pouco mais de perto a cultura medieval.

Os Castelos surgiram  como proteção para os guerreiros e senhores na chamada Alta Idade Média (Século V  ao X) e eram principalmente feitos de madeira, sem a estrutura que frequentemente associamos aos castelos  medievais. Sua função principal era  proteger os habitantes  de um possível ataque inimigo e por isso a parte mais fortificada deveria está em uma parte elevada, para assim dar mais visibilidade  do terreno



Por volta do  século IX e principalmente a partir da chamada Baixa Idade Média (Sec XI a XV) os Castelos tornaram-se mais protegidos  ao serem construídos de pedra e ganharam uma estrutura mais desenvolvida, visando principalmente a proteção do Senhor Feudal e de seus  servos.  Detalhes como Torres de Vigias, Portões com Grades  e pontes levadiças, passaram a ser comuns nas construções. Alem de fossos, calabouços  e uma grande torre principal. 

Uma curiosidade que provoca um certo estranhamento nos alunos,  é o fato de que os Castelos,
 devido a própria construção como também a mentalidade medieval, eram lugares sujos, frios e escuros. O conforto será uma característica muito recente ou seja, somente no final da idade média e durante a idade moderna é que os castelos tornaram-se luxuosos

Após um longo tempo sem  postagens,  resolvi  voltar a  ativar o blog, agora com o objetivo de  contribuir ou se aprofundar um pouco mais nas questões trabalhadas em sala de aula  na Escola Pe Josimo  Tavares (Palmas -Tocantins)  nas turmas de  Ensino Fundamental ( 7º a  9º Ano)  alem é claro de todos  os ex-alunos e visitantes  que são sempre bem vindos  nesse espaço!!!